domingo, 27 de noviembre de 2011
AABS- AUSTRALASIAN ASSOCIATION of BUDDHIST STUDIES
On the 11th of November 2011, the inaugural AABS Melbourne seminar took place at Monash University’s Caulfield Campus, coordinated by Ruth Fitzpatrick and Dr Anna Halafoff. Professor Greg Barton and Professor Judith Snodgrass welcomed participants, and Dr David Templeman and Dr Di Cousens introduced the presenters. The guest speakers were Professor Adrian Snodgrass and Dr Peter Friedlander.
Prof Snodgrass discussed the significance of ritual in the understanding of deities and iconography. (See abstract below). Dr Friedlander provided a complex account of the relationship between Buddhism, peace and conflict throughout history in multiple Asian contexts. (See abstract below).
The presentations were followed by lively questions and discussions. Representatives from the Buddhist Council of Victoria, the Monash Buddhist Society, academics from Sydney, Canberra and Melbourne, as well as ordained Sangha and undergraduate students attended the seminar and a dinner to celebrate the inaugural event. The evening was enjoyed by all, and plans have been set in place to develop an AABS Buddhist seminar series in Melbourne coordinated by Dr Friedlander and Dr Halafoff.
Photos of the event can be viewed at: https://picasaweb.google.com/107229944075848338841/AABSMonash11Nov11?authkey=Gv1sRgCIyQpoOAspS8fg&feat=email
Kind regards
AABS Executive
Adrian Snodgrass - Role Reversals in Buddhist Rituals
The process whereby Buddhism assimilated the Hindu gods and goddesses has been well documented. This process, however, was not merely one of absorbing these deities into the Buddhist pantheon to act as guardians of the Dharma. There are other layers of assimilation that perhaps are not so familiar. In Buddhist rituals involving Hindu divinities there is a recurrent theme of the reversal of the roles played by benign and malignant beings in the Hindu epics. In Buddhist rituals of subjugation evil demons are invoked to subjugate the very same gods and goddesses who the epics record as having conquered them. Another characteristic of the Buddhist rituals is the frequent recourse to the rhetoric of armed conflict and violent confrontation in the name of conquering non-Buddhist systems of belief.
These themes are developed by reference to the Sanskrit mantr as and seed syllables used in rituals of subjugation (kōfukuhō) practised in the Shingon School of Japanese Buddhism.
Peter Friedlander - Conflict and Peace in Buddhism.
This paper examines Buddhist involvement in war and the apparent paradox inherent in this if Buddhism is seen as a world renouncing pacifist religion. I will look at Buddhist teachings on the sources of conflict and methods for conflict resolution in Buddhism. However, I will argue that whilst inner peace in the monastic community is to be maintained by acceptance of spiritual authority, in the secular state Buddhism has also always sanctioned the exercise of state power, including violence, or the threat of violence, in order to maintain peace in the world. In order to illustrate this I will explore Indian Buddhist models for the state and the sangha and how as Buddhism spread from India into East Asia the idea of Buddhist support for the state was influenced by its interaction with East Asian notions of kingship. I will conclude by exploring Buddhist involvement in wars in Sri Lanka, China, Korea and Japanese and this relates to contemporary Buddhist Peace Movements.
La mujer en la India
Sesión académica a cargo de la Doctora Sonya Surabhi Gupta, Directora del Centro de Estudios para Europa y América Latina (CELAS) de la Universidad Nacional Islámica, organizada por el Comité de Asuntos Asiáticos del CARI.
Sonya Surabhi Gupta
Es Fundadora, Directora y Profesora del Centro de Estudios para Europa y América Latina (CELAS) de Jamia Millia Islamia (Universidad Nacional Islámica), Nueva Delhi. Realizó su doctorado en lengua española en la Universidad Jawaharlal Nehru, Nueva Delhi. Posee un Certificado de Aptitud en Enseñanza de la lengua española de la Escuela Oficial de Madrid. Es fundadora y presidió el Centro para Estudios Hispánicos del Instituto de Idiomas de Hyderabad, donde previamente se desempeñó como profesora. Integra varios comités universitarios.
Se ruega confirmar asistencia.Uruguay 1037, piso 1º / C1016ACA Buenos Aires / República ArgentinaTel. 005411 4811 0071 al 74 / Fax 005411 4815 4742
sábado, 19 de noviembre de 2011
“Leituras da arte japonesa: espaço, figuras e mediação”
Ciclo de palestras de três professores pesquisadores da arte japonesa no MASP:
- Morihiro Satow da Universidade Kyoto Seika do Japão,
- Madalena Hashimoto Cordaro da Universidade de São Paulo e
- Michiko Okano da Universidade Federal de São Paulo.
Morihiro Satow apresenta um diálogo entre Japão e Ocidente na Era Moderna Japonesa, enfocando a mudança ocorrida no sentido de “espaço”, a recepção da perspectiva linear no Japão e suas influências na cultura visual ocidental. Madalena Cordaro faz um recorte na representação da figura humana na pintura e mostra o seccionamento de procedimentos técnicos aliados a temas dominantes e discute a pertinência dos termos como pintura-japonesa (yamato-e), pintura chinesa (kara-e), pintura ocidental (yoga). Michiko Okano fala a respeito de uma peculiaridade japonesa denominada Ma, uma mediação espacio-temporal que perfaz um modo distinto de ver e pensar o mundo e o exemplifica por meio da arquitetura tradicional e contemporânea japonesa..
Data: dia 20 de novembro (domingo)das 10:30h às 13:00
Local: pequeno auditório do MASP (Museu de Arte de São Paulo) – Av. Paulista, 1578. Tel. 3251 5644
Título das palestras
“Perspectiva vernacularizada e o sentido de “Espaço” no Imaginário Visual no início da Era Moderna Japonesa”
(com interpretação consecutiva)
Madalena Hashimoto Cordaro
“A representação da figura (humana) nas artes visuais do Japão”
Michiko Okano
“A mediação Ma: espaço-tempo japonês
MORIHIRO SATOW
“Perspectiva vernacularizada e o sentido de “Espaço” no Imaginário Visual no início da Era Moderna Japonesa”Pode-se dizer que, grosso modo, nas representações visuais japonesas pré-modernas não existia nenhum senso de “espaço” – isto é, do espaço racional, cartesiano, do contexto ocidental pós-renascentista. Os modos japoneses de traduzir o mundo tridimensional para uma superfície bidimensional podem ser mais bem compreendidos como um reconhecimento isométrico ou cartográfico do mundo. Mesmo assim, quando a perspectiva linear ocidental foi introduzida em meados do século XVIII, a técnica prevaleceu de imediato, especialmente no imaginário popular, como um novo artifício visual. A perspectiva foi logo vernacularizada e produziu um senso único de “espaço” nas representações visuais japonesas. Nesta palestra, gostaria de dar uma visão geral da recepção da perspectiva linear no Japão pré-moderno e das influências geradas por ela, por sua vez, na cultura visual ocidental.
-MADALENA HASHIMOTO CORDARO
“A representação da figura (humana) nas artes visuais do Japão”
-MICHIKO OKANO
“A mediação Ma: espaço-tempo japonês”
O Japão possui uma peculiaridade que o diferencia do Ocidente, um pensamento que articula conjuntamente o espaço e o tempo sem dualizá-los; uma compreensão do vazio não como nada, mas como potência, um vir-a-ser; uma fronteira que ata em vez de dividir e separar. É a mediação Ma que formata um modo de ver, sentir e vivenciar o mundo de uma maneira distinta que as visões ocidentais. Pretende-se apresentar o elemento Ma por meio de exemplos da arquitetura tradicional (residências, templos e santuários) e da contemporânea (Tadao Ando e SANAA).
Fuente: Do Cultural - Jojospe
Japan Focus
In-depth critical analysis of the forces shaping the Asia-Pacific . . . and the world.
The Asia-Pacific Journal seeks to illuminate the geopolitics, economics, history, society, culture, international relations and forces for change in the modern and contemporary Asia-Pacific
Fuente: japanfocus.org
VISITA DE AUTORIDADES DE GOBIERNO DE LA CIUDAD DE GOYANG, COREA DEL SUR A LA CAC
La Delegación de Goyang estuvo encabezada por el Alcalde, Sr. Choi Sung, y por el Director de la Oficina Comercial de Corea en Argentina, Lee Jung Hun. Asistieron además funcionarios y asesores de Gobierno de la mencionada ciudad. Por la Cámara Argentina de Comercio, las palabras de bienvenida estuvieron a cargo del Tesorero de la Entidad, Luis A. Bertolini, quien estuvo acompañado por el Economista Jefe, Gabriel Molteni y los equipos de trabajo del área de Economía y Comercio Exterior de la Entidad.
Durante el encuentro se trataron temas referidos a la relación comercial entre ambos países, oportunidades de negocios e intercambio. Asimismo, en el evento se propició la futura firma de un Acuerdo de Cooperación Económica-Comercial, entre la CAC, el Gobierno de Goyang y la Cámara de Comercio de esa ciudad.
lunes, 14 de noviembre de 2011
International Workshop on Spanish for Business Leaders
Date: Jan 14-15, 2012 Venue: India International Center, New Delhi
Overview
The economic and political trends of Spanish speaking countries demonstrate that in the next few decades they will play a major role as powerful blocs and will continue to offer immense opportunities to the world. Keeping this positive trend into consideration, India has already taken proactive role by strengthening its bilateral and multilateral ties with Spanish speaking countries, most of them based in Latin America. However, there is dire need to address language and cultural barriers by learning Spanish, the language of the region spread into 21 countries, spoken by almost 500 million people including Mexico: 102 million, USA: 45 million, Spain: 44 million, Colombia: 44 million, Argentina: 39 million, Venezuela: 28 million, Peru: 28 million.
Course Objective
The workshop “Spanish for Business Leaders” focuses on quickly building basics of Spanish Language, culture, politics, economy and overall understanding of Hispanic world. The workshop not only covers the abc of Spanish grammar, but it also includes cross-cultural communication, and provides insight into historical, political and economic settings of Latin America from pre-Colombian period to colonization, followed by struggle for independence, dictatorial regime and its transition to vibrant economies of the world through their participation in trade blocks like MERCOSUR, NAFTA, SAFTA, ALADI, Andean Community, SELA, CARICOM, G3 etc.
Teaching Methodology
The course has been designed to make best use of analytical minds that business leaders possess. Consequently the teaching Methodology will focus on stimulating inherent and favorable factors that business leaders have already developed while playing leadership role in the society. Participants will have the opportunity to analyze, compare and deduce concepts that will tune them to build Spanish language comprehension and delivery skills on their own.
Who should attend?
This workshop is ideal for the CEOs, Directors, Senior Level Executives and Managers involved in designing and implementing business strategy for the growth of the company. The course is also suitable for Individuals who are required to effectively communicate with people in diverse business environments of Spain, Latin America and other parts of the world with Hispanic Presence. Scholars and Academician with interest in this area will have chance to benefit from the workshop and network with peers.
Key Objectives
1. Basics of Spanish Language
· Introduction to Spanish alphabets
· Familiarization with alphabets, vowels and consonants, and pronunciation with the use of different types of tongue twisters.
· Introduction to various types of verbs and their usage
· Articles – Definite and Indefinite
· Agreement of Number and Gender
· Usage of Auxiliary verbs – Ser and Estar
2. Historical, Cultural and Political Setting of Hispanism
· Brief on Spanish language and its expansion in 21 countries
· Maya, Aztec, Inca empires of Latin America
· Discovery, Conquest and Colonization of Latin America
· Freedom Struggle and Independence
· Caudillos y Dictatorship
3. Leading economies and opportunities in Latin America
· Transition from Political instability to vibrant economies of the world
· Introduction to Trade Blocs; MERCOSUR, NAFTA, SAFTA, ALADI, Andean Community, SELA, CARICOM and G3.
· India – Latin America relations
· Opportunities for Indian business houses in Latin America
4. Cross – Cultural Communication and Business Etiquette
· Insight into Social and Cultural Practices in Spain and Latin America
· Family Values, Machismo, Gifts, Dinning Protocol
· Business meetings, Business negotiations, Dress Code
· Health and safety, Crime, Bribes and other realities.
Trainers Profile
Ravi Kumar, with his BA, MA and MPhil in Spanish and Latin American Studies is lead trainer and expert with over 15 years of experience in teaching and training. He has effectively executed more than 100 training programs and workshops on Spanish language and Latin American Studies and trained more than 1500 Business Executives. A PhD scholar, Mr. Kumar is regular visiting professor for Spanish and Latin American Studies at Indian Institute of Foreign Trade (IIFT), New Delhi, ranked amongst Top 10 Business Schools in India for last 10 years, and has supervised more than 300 research papers and case studies at MBA level on various themes related to Spain and Latin American Countries. Prof. Ravi Kumar has also authored several books and articles on Spain and Latin America including his maiden book “Peru- Your Business Destination” published in Collaboration with Embassy of Peru in India.
In addition, Prof. Kumar has been regularly organizing International Conferences on various themes related to language, translation and cross cultural management, the most recent one, “Role of Language and Translation in Nation Building” organized in close cooperation with Instituto Cervantes, the Spanish Cultural Center in New Delhi, December, 2010.
As Founder President of Indian Translators Association, Prof. Kumar is also a Social Entrepreneur of international repute. He was elected in Shanghai in August 2008 as Council Member (2008-2011) of International Federation of Translators connecting more than 110 associations of the world coming from 72 countries. Currently Prof. Kumar is also India representative for International Medical Interpreters Association, USA and he has been given special recognition by BhashaIndia (Indic language division of Microsoft India) for his contribution towards promotion of localization and translation activities in India. Prof. Kumar regularly writes for series of National as well as International journals and Magazines including Diplomatist-New Delhi; American Journal of Translators-Utah; ICCR-New Delhi; ITI-London; Inttranews-Brussels; SemiotiX-Toronto and Linguaindia Journal-New Delhi.
Registration Fees
Registration fees for 02 days non–residential workshop is Rs.14,500/-per participant inclusive of cost of study materials, lunch and refreshments. Kindly confirm your participation by sending payment via demand draft /par cheque / cash in favour of "Hispanicindia" payable at New Delhi. International Participants may kindly get in touch with our office for Swift Transfer Details. Limited travel facilitation services available for outstation participants.
Special Note
Upon successful completion of the workshop each participant will receive a Certificate of Participation.
Contact Mr. Ved Prakash, Business Head
HISPANICINDIAK-5/B, Kalkaji, New Delhi – 110019 Tel: +91-11-26291676/ 41675530Mobile: +91-8527552496, +91-9810268481
Web: http://www.hispanicindia.org/
E-mail: contact@hispanicindia.org
lunes, 7 de noviembre de 2011
Argentina Kenshu Center
Beca15 Pasos y herramientas de TQM
Curso
Solución de Problemas de Calidad
Lugar y fecha: Kansai Kenshu Center, 29 de febrero - 13 de marzo de 2012.
Cierre de la inscripción 24 de noviembre.
Inscripción
http://www.dobleoptin.com.ar/aots/becas.html
Impulsará las inversiones Cumbre Empresarial China-América Latina
El director de la Agencia de Promoción de la Inversión Privada (ProInversión), Henry Chang, dijo que en esta ocasión se explorarán áreas distintas a los rubros tradicionales como la minería y la pesca y los sectores estratégicos como el turismo y la agroindustria.
Esta cita será buena oportunidad para captar inversiones que China busca realizar en el mundo como alternativa a la crisis internacional, acotó.
Las inversiones chinas en Perú suman más de 736 millones de dólares, una de las cifras más altas en la región y que principalmente están en el sector minero a través de las empresas Shougang y Chinalco.
En el campo de los hidrocarburos, China invierte a través de las empresas Sapet, mientras en el rubro pesquero lo hace con China Pacific Fishing.
Opinó que esta experiencia de la presencia de empresas chinas puede servir de base y contagio para otras empresas asiáticas y para incrementar las inversiones en este país sudamericano.
El embajador de China en Perú, Zhao Wuyi, señaló por su parte a la gubernamental agencia Andina que la V Cumbre Empresarial China-América Latina es una oportunidad para que los países emergentes busquen una solución conjunta a la crisis financiera global.
"Esta cumbre es una oportunidad para los países latinoamericanos. Vamos a buscar, vamos a unir nuestras fuerzas y juntar habilidades para lograr un futuro mejor", recalcó el diplomático.
Opinó que el crecimiento de América Latina y de China ayudará a encontrar mejores caminos para vencer la crisis financiera global.
"Los países emergentes pueden buscar un camino. En ese sentido, esta cumbre es de vital importancia y con todo el esfuerzo de todos los países latinoamericanos va a lograr sus éxitos", enfatizó.
NTX/JLC/JWN/LGS/
Fuente:SDP Noticias
domingo, 6 de noviembre de 2011
No es Grecia, es China
MOISÉS NAÍM 2 OCT 2011 - 11:08 CET66
Mientras el mundo sigue con gran ansiedad la crisis de Grecia (población: 11 millones), en China (población: 1.340 millones) están pasando cosas que no atraen tanta atención como lo que pasa en Grecia. Pero deberían. Si la locomotora de la economía mundial se desacelera, o se llegase a detener, las consecuencias serán mucho más graves de las que ha tenido la crisis griega, aun considerando el daño que esta le ha hecho al resto de Europa.
Aquí les doy algunos aburridos datos técnicos sobre lo que está pasando hoy en China: la actividad manufacturera ha caído por tercer mes consecutivo, la burbuja especulativa en la construcción (¿les suena?) está por estallar, los precios caen y a las grandes empresas de ese sector les cuesta conseguir financiación. La deuda de los Gobiernos locales ha alcanzado un volumen equivalente al 27% del total de la economía y, por si eso fuera poco, los analistas creen que en el 80% de los casos estas deudas serán incobrables. Los precios de las acciones de empresas Chinas cotizadas en la Bolsa de Nueva York cayeron al conocerse que los reguladores están encontrando graves fallas en su contabilidad.
Quizás la siguiente cita del Financial Times resulte menos aburrida: “El sector inmobiliario chino, que hasta hace poco era muy atractivo para los inversores, se ha convertido en un espectáculo de terror… cuyos efectos se sentirán en el mundo entero”.
¿Quiere decir todo esto que viene un crash en China? No necesariamente. Pero... Hay una alta probabilidad de que en los próximos años China sufra un accidente que ralentizará su crecimiento económico. Este accidente podría ser financiero, ecológico, social o internacional. Tendría, además, que ser lo suficientemente grave y duradero como para afectar simultáneamente a varias regiones y sectores.
Un desplome de la Bolsa que elimine gran parte de los ahorros de la gente, la contaminación del agua de una gran ciudad o cualquier otra impredecible situación que produzca masivas protestas callejeras (y en China serían realmente masivas) pueden ser la chispa de una crisis que se difunda hasta afectar a toda la economía. De ahí, el impacto se diseminaría al resto del mundo a gran velocidad.
El acuerdo social y político que el actual régimen tiene con el pueblo chino es el siguiente: nosotros creamos millones de puestos de trabajo y la promesa de creciente prosperidad para todos y ustedes nos dejan gobernar sin exigir mayor participación en la toma de decisiones.
Si la tasa de creación de empleos disminuyese, la legitimidad del régimen menguaría, así como su capacidad de gobernar centralizadamente como lo ha hecho hasta ahora. Pero, además, están apareciendo otros factores que están socavando la estabilidad política: la inflación, la desigualdad y la corrupción.
En la década pasada, la inflación fue, en promedio, inferior al 2% anual. Ahora es de 6,2% al año, y en los alimentos, el capítulo más políticamente explosivo, los precios se han disparado aún más.
La desigualdad económica antes del boom era reducida e invisible para la mayoría de la gente. Ahora está a la par con las peores del mundo y es muy visible. Los trabajadores urbanos ganan tres veces más que los campesinos en las zonas rurales y el número de chinos que entran en la lista de los más ricos del mundo rompe récords cada año (los multimillonarios chinos son, como media, 15 años más jóvenes que sus pares en otros países).
La corrupción igualmente se ha hecho más visible y afecta a todos. Los esfuerzos del Gobierno por controlarla —que incluyen frecuentes encarcelamientos de funcionarios públicos y hasta la pena de muerte— no han tenido éxito.
Las crisis económicas suelen transformar a la corrupción de un hecho irritante largamente tolerado a una potente causa popular que, como en los casos de Egipto o Túnez, contribuye a la caída del Gobierno. China aún está lejos de esto, pero la corrupción es un factor que sin duda preocupa mucho al régimen.
Lo mismo pasa con los crecientes problemas ecológicos que, para muchos chinos, no son abstracciones: cuando se hace demasiado frecuente que al abrir el grifo para bañarse o cocinar sale agua marrón y maloliente, la pasividad de la población puede rápidamente tornarse en activismo estridente. Y esto está sucediendo.
Según Sun Liping, sociólogo de la Universidad de Tsinghua, en 2010 en China ocurrieron 180.000 protestas callejeras motivadas por un sinnúmero de causas.
Las calles en China se están calentando. Si esta tendencia llega a reducir el crecimiento del país, lo que suceda en las calles chinas nos afectará a todos. Mucho más que Grecia.
Sígame en Twitter @moisesnaim
Fuente: El país
Internacional
El observador global
http://internacional.elpais.com/internacional/2011/10/02/actualidad/1317546505_766517.html
sábado, 5 de noviembre de 2011
Simposio Internacional: Seki Sano y KitagawaTamiji. Artistas japoneses en México de las décadas de 1920 a 1960, Noviembre 11,12,13 y 14 de 2011,
El Colegio de México y Teatro Coyoacan
El Simposio Internacional: Seki Sano y KitagawaTamiji se llevará a cabo en El Colegio de México y Teatro Coyoacan en la Ciudad de México en los días 11,12, 13 y 14 de noviembre de 2011. El programa de cuatro días incluirá conferencias, ponencias por los investigadores invitados, una mesa redonda y exhibición de videos. En el tercer día, habrá una visita a Taxco donde el pintor KitagawaTamiji tuvo su escuela de pintura. En el cuarto día del simposio será dedicado para la presentación de trabajos seleccionados y talleres donde se presentarán para discusión propuestas de nuevos proyectos creativos o de investigación
Organizadores
- Seminario de Investigación Seki Sano y Teatrio Mexicano y Latinoamericano ( El Colegio de México-Centro de Investigación Teatral Rodolfo Usigli CITRU):
- Michiko Tanaka, Ph.D en Historia, Profesora-invetigadora de El Colegio
de México - Susana Wein, dramaturga, director teatral y docente
- Jovita Millán, investigadora teatral de CITRU
- Guillermina Fuentes, investigadora y docente teatral en CITRU y UNAM
Colaboradores
- Dr.Bert Winther-Tamaki, Profesor, Depto. De Historia de Arte,
Universidad de California en Irvine
-Murata Masahiro, Director, Museo de Arte de la Prefectura de Aichi
-Yamada Satoshi, Investigador-curador, Museo de Arte de la Ciudad de
Nagoya
-Rodolfo Obregón, Director de CITRU-INBA
Objetivos y metas
El simposio tiene dos objetivos principales:
1. Promoción de dos artistas japoneses que vivieron en el México postrevolucionario y contribuyeron significativamente al desarrollo del campo de arte de cada uno.
2. Presentación pública e intercambio de resultados de las investigaciones sobre los dos artistas. Se espera que discusiones interdisciplinarias conduzcan a nuevos proyectos de investigación basados en colaboración y a proyectos de creación en campos tales como: actividades y logros de KitagawaTamiji en México; relaciones entre la Escuela de Arte Mexicana y movimientos de arte nacional en los países de Asia y África; otros proyectos que despiertan interés sobre Seki Sano y KitagawaTamiji y sus obras.
Seki Sano y KitagawaTamiji
Seki Sano (1905-1966) fue director teatral japonés que fue admitido a México en 1939 en calidad de exiliado. Nació como hijo de un médico en la concesión japonesa en Tientsin, China. Llegó a ser director teatral y dirigente reconocido del Movimiento teatral proletario. Fue arrestado por la cooperación económica con el Partido Comunista pero fue liberado bajo la condición de salir del país. Después de viajar en los Estados Unidos, Inglaterra y Francia, Sano llegó a Berlín, Alemania, donde relevó a Senda Koreya como el representante japonés de la Organización Internacional de Teatro Revolucionario (IOTR). Cuando la oficina de IOTR fue trasladado a Moscú, él también se fue a Moscú y participó en la organización de la Olimpiada de Teatro Obrero Campesino en 1933.
Desde 1934, Sano trabajó en el Teatro Estatal Meyerhold en calidad de director asistente e investigador visitante. En el verano de 1937, abandonó Moscú como resultado de la campaña soviética contra los extranjeros de países enemigos, sin embargo, también fue asignado por el Comintern participar activamente en el Frente Popular Anti-Fascista entre los residentes japoneses en los Estados Unidos. Llegó a México para renovar la visa para quedarse más tiempo en los Estados Unidos. Debido a la intervención del gobierno japonés, para evitar la deportación a su país, Sano solicitó la admisión a México en calidad de asilado político. Bienvenido por los artistas de la izquierda mexicana y otros en exilio en México, Sano rápidamente emprendió actividades creativas y organizacionales. Estableció una Escuela de Artes Dramáticas y dirigió obras dentro del marco del Teatro de Artes, proyecto de su inspiración. A pesar de numerosas circunstancias adversas, continuó enseñanza y creaciones teatrales, y algunas de sus obras aún hoy se recuerdan como logros destacados de la escena mexicana.
KitagawaTamiji (1894-1996) fue pintor japonés que llegó a México en 1921 luego de sus estudios en Art Students League en Nueva York. Pasó un tiempo en el Estado de Veracruz donde comenzó a pintar y dibujar a la gente indígena. Después de viajar de pueblo a pueblo como vendedor de pinturas religiosas, in 1924, se estableció en la Ciudad de México y se graduó de la Escuela de Arte San Carlos en tres meses. Se involucró en el Movimiento de Escuelas de Arte en el Aire Libre organizado por Francisco Díaz de León y otros y comenzó a enseñar en la Escuela de Tlalpan. Kitagawa participó en la formación del Grupo ¡30-30!, desarrolló un estilo original, participó en numerosas exhibiciones colectivas y, en 1929, tuvo una individual. En 1931, tres de sus pinturas fueron exhibidas en Nueva York junto con obras de Siqueiros, Orozco, Rivera y Tamayo. En 1932, Kitagawa cerró la Escuela de Tlalpan y se fue a Taxco para abrir una nueva escuela de pintura para los niños indígenas. Kitagawa partió de México en 1936 con la intención de aplicar su método pedagógico progresista de enseñanza de arte a los niños en Japón. Este proyecto, sin embargo, fue obstruido por el régimen militarista durante la Guerra de 15 años. Tomando distancia de la movilización “patriótica” de los artistas de la época, Kitagawa se dedicó la mayor parte de su arte a las figuras de gente trabajadora y sus lugares de trabajo y vida diaria. Después de la guerra, logró realizar su sueño de enseñar pintura a los niños por un tiempo. Sin embargo, abandonó esfuerzos ante el hecho de que los niños japoneses sufren la fuerte presión social para estudiar duro y pasar exámenes rigurosos de admisión. Con el apoyo de Kubo Sadajiro, sus artes en pintura, dibujo, grabado así como sus escritos fueros ampliamente exhibidos y publicados en el Japón de la postguerra.
Fecha límite de solicitud para la participación
Septiembre 30 Recepción de propuesta (Título, sinópsis de menos de 500 palabras) y CV resumido.
Si usted vive en México lejos de la Ciudad de México y necesita apoyo económico, señale al final de la forma de solicitud. Vea la Convocatoria adjunta por la forma y detalles.
Inscripción anticipada y beca
El cupo del simposio es limitado. Si usted desea asistir todo el evento y obtener una constancia, se puede inscribirse anticipadamente comunicándose con el correo del simposio: simposiosanokitagawa1@gmail.com o el teléfono 5449-3043 y cubrir la cuota de recuperación de $500 mn que cubre 3 comidas y materiales. Si desea participar en la excursión a Taxco del domingo 13, debe cubrir la cuota de recuperación adicional para el transporte y comida. Existe la posibilidad de un número limitado de becas para los asistentes de otras ciudades dentro de México que cubrirán pasaje y subsidio para estadía de 4 días.