jueves, 30 de junio de 2011

South Korea army, university to start cyberdefense major

The South Korean military and Korea University have signed an agreement to set up a cyberdefense program aimed specifically at training students in cyber warfare to combat virtual threats from North Korea.
The four-year cyberdefense major will be offered at Korea University's Graduate School of Information Security starting next year and will accept 30 undergraduates, according to a report by the country's English daily Korea Herald.
The army will provide four-year scholarships to students under the program who, upon graduation, will join the armed forces as military officers specializing in various cyber warfare units for seven years.
Training related to cyber warfare tactics, strategies, deciphering enemy codes, cryptography and cyber psychology will be part of the course curriculum to prepare students as "cyber warriors that we need in the military", said General Kim Sang-ki, who is army chief of staff, in the report.
Korea University's president, Kim Byung-chul, added: "We are very happy that with the support from the army, we can educate students who can contribute to strengthening our national security."
A separate report by news agency AFP said South Korea's plans to build up a cyber army is a response to growing virtual threats from its Northern neighbor.
South Korean authorities claimed North Korea was behind the system crash that brought down the former's biggest banking network, National Agricultural Cooperative Federation or Nonghyup, and rendered various customer services unavailable for several days. North Korea had denied the allegations.
"We seek to nurture warriors to fight in cyber warfare amid growing cyberterror threats from North Korea and to secure a stable supply of specialists," an army spokesperson said in a statement to AFP.
Security experts told ZDNet Asia earlier this month that cyber threats post a "real danger" to countries, and advised governments to take action to safeguard their infrastructure and information systems.

Fuente: ZDnet Asia

miércoles, 29 de junio de 2011

Companhia Flutuante estreia o espetáculo de dança

Depois de uma trajetória de solos, a diretora Letícia Sekito assina coreografia para um trio.
O espetáculo é inspirado nas gravuras japonesas antigas Ukiyo-ê
e discute a relação entre sensualidade e erotismo no corpo.

Estreia dia 5 de julho - 3 apresentações no Tuca
Dias 14, 15 e 16 de julho na Galeria Olido
Espetáculos Gratuitos
Flutuante é o novo projeto da companhia de dança homônima. Depois de uma trajetória de solos, a diretora Letícia Sekito assina esta coreografia para um trio, em que divide a cena com Priscila Jorge e Alex Ratton. A estreia acontece no dia 5 de julho, na Sala de ensaio do TUCA.

O espetáculo aborda e discute a relação entre sensualidade e erotismo no corpo. Ele procura aproximar a experiência do erotismo e do prazer ao público através da sensação de que podemos flutuar e usufruir de pequenos-grandes prazeres no nosso dia a dia.

A nova produção se inspira nas gravuras antigas japonesas, chamadas “Ukiyo-ê”, que retratam o universo idílico e fantasioso do “Mundo Flutuante”, do período histórico Edo (1603-1868). Além de ter tem como referências filmes que se conectam com o tema, como “Utamaru e suas 5 mulheres”, “Duplo suicídio em Amijima”, “O livro de cabeceira”, “Amor à flor da pele”, “Exótica”, entre outros.
A composição coreográfica é composta por quadros-cenas, que sugerem situações de relações íntimas de forma sutil e delicada, ampliando a noção do que pode ser sensual e/ou erótico no momento de encontro entre corpos, pessoas e paisagens.

Flutuante foi contemplado pelo 9º Edital do Programa Municipal de Fomento à Dança da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. A montagem do espetáculo tem caráter intimista e é direcionada para platéias com um número pequeno de pessoas, seguindo a proposta estética que vem sendo trabalhada pela Companhia Flutuante.

Acompanhe em Jojoscope, o processo de criação e novidades sobre este projeto a partir de 1 de Julho.
SERVIÇO
Flutuante
Temporada no TUCA
Estreia dia 5 de julho
Data: de 05 a 07 de julho
Horário: 20 horas
Local: Sala de ensaio do TUCA (3° andar) - Rua: Monte Alegre, 1024, Perdizes
Capacidade: 30 lugares
Classificação etária: 15 anos
Duração: 60 minutos
Espetáculo gratuito
Bilheteria abre 1 hora antes do espetáculo
Não será permitida a entrada do público após o início do espetáculo.
Após a estreia, no dia 05 de julho, haverá bate-papo com Marcela Canizo e lançamento do Making of de Cynthia Domenico.
Temporada na Galeria Olido
Data: de 14 a 17/07
Horário: de quinta a sábado 20h, domingo 19h
Local: Sala Paissandu - Avenida São João, 473, Centro
Capacidade: 30 lugares
Classificação etária: 15 anos
Duração: 60 minutos
Espetáculo gratuito
Bilheteria abre 1 hora antes do espetáculo
Não será permitida a entrada do público após o início do espetáculo.
Classificação etária: 15 anos
Duração: 60 minutos
Não será permitida a entrada do público após o início do espetáculo.
“Projeto contemplado pelo 9º Edital do Programa Municipal de Fomento à Dança”
Ficha Técnica
Projeto da Companhia Flutuante
Concepção e direção: Leticia Sekito
Performance: Alex Ratton, Leticia Sekito, Priscila Jorge
Cenografia: Suiá Burger Ferlauto
Figurino: Fernanda Yamamoto
Iluminação: Ligia Chaim
Trilha sonora ao vivo: Sandra Ximenez
Preparação Corporal: Alex Ratton, Ivan Marcos Okuyama Sensei, Leticia Sekito

Orientação teórica e consultoria cinematográfica: Marcela Canizo
Produção: Independente Produção e Arte / Vanessa Lopes
Assistente de produção: Maíra Silvestre
Fotos: Inês Corrêa
Making of: Cynthia Domenico/soma realizações
Identidade visual e design gráfico: Paula Viana
Apoio Cultural: Cantina e Pizzaria da Conchetta, Casa de Franciscos, Lado B Digital Filmes, LCM Bolas e Sala Crisantempo.
Agradecimentos: Ana Salles, Artistas da Flow On - mostra virtual de video, Caio Costa, Centro de Estudos Orientais, Jo Takahashi, José João Coelho Barbosa, Nirvana Marinho/Acervo Mariposa, Núcleo de Fomento à Dança, Mônica Siedler, Peti Costa, Roberto Freitas, Rogério Ortiz, Rosa Hércoles, Simona Mariotto e Solução Web.

Companhia Flutuante - www.companhiaflutuante.com

Criada e dirigida pela artista de dança contemporânea Letícia Sekito, de São Paulo – capital, a companhia desenvolve criações coreográficas, performances, vídeos-arte e ateliês de criação em dança contemporânea e encontros de improvisação/jam sessions. Há um interesse artístico em desenvolver trabalhos que envolvam a relação entre corpo e cultura, identidade e hibridismo cultural, como podemos ver na trilogia para solo composta por: "Disseram que eu era japonesa" (CCBB-2004), "E Eu disse:" (Rumos Dança Itaú Cultural 2007) e “O Japão está aqui?” (Exposição Tokyogaqui 2008), na performance “Experimento Portátil – uma ação sob encomenda” (2007/09) e “Instantâneo (2006/10). Recebeu prêmios brasileiros como Bolsa Rede Stagium 97, Proac 2006 e 2009, Rumos Dança Itaú Cultural 2006/07, Funarte Dança 2009 e Fomento Dança 2010. Companhia convidada da Bienal internacional do Porto Santo de 2011/Portugal. Entre 2004 e 2009, também recebeu apoio cultural da Fundação Japão/São Paulo para dar continuidade ao seu processo artístico.
Ela é flutuante porque:
é uma companhia que não possui um corpo de artistas estável, somente Letícia Sekito permanece em todas as suas ações, seja como diretora, coreógrafa e/ou dançarina, e, conforme o perfil do projeto incorpora diferentes artistas e colaboradores, como o dançarino, ator e diretor Alex Ratton, a atriz e performer Priscila Jorge, a cantora e compositora Sandra Ximenez, o sonoplasta Jorge Peña, a iluminadora Ligia Chaim, a artista e produtora Cynthia Domenico, a cenógrafa e bailiarina Suiá Burger Ferlautto, os fotógrafos Gil Grossi e Inês Correa, a video artista Kika Nicolela, a produtora Vanessa Lopes, a pesquisadora Marcela Canizo e o professor de Aikidô Ivan Marcos Okuyama;
é uma companhia independente que fica sujeita as flutuações do mercado econômico-financeiro;
é uma companhia que se interessa pelo hibridismo cultural, se inspira em elementos estéticos japoneses e no “Mundo Flutuante”, onde o corpo, o prazer, a fruição do momento e a imaginação ocupam um espaço significativo nas suas reflexões e produções artísticas.

Fuente: Do cultural

La Asociación de Empresas Japonesas, Shacho Kai, renueva su Junta Directiva

La Asociación de Empresas Japonesas, Shacho Kai, que agrupa a firmas participadas por capital japonés y dirigidas por ejecutivos no nipones, ha renovado su Junta Directiva en un acto celebrado esta semana en Madrid. Los miembros de Shacho Kai han designado a Javier Toledo actual presidente ejecutivo de OKI Systems Ibérica, como su nuevo presidente. Javier Toledo sustituye en el cargo a Tomás Zumárraga, que sale de la Junta Directiva pero que seguirá colaborando con la asociación en calidad de director general.


Javier Toledo, Licenciado en Ciencias Económicas y Derecho por la Universidad ICADE de Madrid y máster en Administración de Empresas, fundó OKI Systems Ibérica en 1993, asumiendo el cargo de director general. Tras haber desempeñado diversos cargos de máxima responsabilidad en OKI, en 1998 asume la presidencia de Olympia Máquinas de Oficina, S.A., compañía adquirida por OKI. En 2005 es nombrado presidente ejecutivo de OKI Systems Ibérica, cargo que desempeña en la actualidad, simultáneamente con el cargo de Vicepresidente Senior de Ventas de OKI Europe Ltd. y de miembro del Consejo de Administración de OKI Europe Ltd.

Por otra parte y en el mismo acto, Juan José Lillo, Regional Managing Director (South West Europe) de Bridgestone, ha sido elegido nuevo vicepresidente de la asociación.

Juan José Lillo es Licenciado en Ciencias Económicas y Empresariales por la Universidad de ICADE en Madrid. Inició su carrera profesional en el Grupo Diageo donde desempeñó distintos cargos de responsabilidad. En 1998 se incorpora a General Motors, ocupando diferentes cargos ejecutivos en diversos países del sur de Europa, entre los cuales destaca la Dirección General Comercial en Portugal, la Dirección de Marketing para el sur de Europa y la Dirección General en Italia, hasta ser nombrado director general comercial de General Motors España, cargo que desempeñó hasta su incorporación en Enero de 2010 a Bridgestone como Regional Managing Director (South West Europe), responsabilidad que ostenta en la actualidad.

Tanto el secretario, José María Martín Dueñas, consejero delegado de Astellas Pharma, como el tesorero, Mariano Llanas, director general de Hoya Lens, continuarán en sus respectivos cargos.

Fuente: LaFlecha


viernes, 24 de junio de 2011

La mejor literatura asiática del 2010

La literatura asiática publicada en español durante el 2010 ha venido representada por importantes novedades editoriales de autores como Murakami, Mo Yan, Anita Nair o Amitav Gosh. Pero este año también se ha caracterizado por la llegada de grandes obras japonesas del s.XX que nunca antes se habían publicado en español o de clásicos de las literaturas asiáticas.

Cada obra de Haruki Murakami es un gran éxito, incluso si en vez de publicar una novela presenta, como ha ocurrido este año, una peculiar autobiografía como “De qué hablo cuando hablo de correr” (Tusquets), en la que explica su pasión por correr maratones y cómo esta afición ha influido en su vida.
Pero 2010 también ha sido un año de grandes novelas. Tras el éxito de la primera obra traducida de Yu Hua, “Brothers”, Seix Barral ha presentado la primera novela escrita por el autor, “Vivir”, una historia de superación en la que a través del viejo protagonista descubrimos los pasajes más oscuros de la historia china del siglo XX.
También desde China, Kailas sigue publicando toda la obra de Mo Yan, uno de los escritores más reputados del país. “La República del vino”, su último título, se sitúa una vez más en la China rural y mezcla realidad y fantasía en una historia marcada por una investigación sobre supuestos casos da canibalismo.
La misma editorial, Kailas, nos introduce a otros autores inéditos en español pero con una dilatada carrera en sus países, como la escritora china Wang Anyi. La obra publicada es “La canción de la pena eterna”, un relato sobre la constante búsqueda de la transformación personal. Otro gran autor, en este caso australiano, David Malouf, ha visto por fin traducida al español la que se considera su mejor obra, El gran mundo (Libros del Asteroide), veinte años después de su publicación. Esta novela, ganadora del Commonwealth Writers’ Prize, relata una peculiar historia de amistad con el trasfondo del gran desarrollo de Australia a lo largo del siglo XX. También desde Australia llegaba la sorpresa del gran debut de Steve Toltz con la novela “Una parte del todo” (Ediciones B), mientras que Tusquets publicaba a otro exitoso y premiado debutante: Miguel Syjuco y su novela “Ilustrado”, que retrata con grandes dosis de humor, la historia de filipinas, su sociedad y el peso de la corrupción.
La publicación de títulos de la literatura india ha sido prolífica durante el 2010. Amitav Gosh, uno de los escritores en lengua inglesa más reputados, ha presentado “Mar de amapolas” (Emecé), una amplia novela enmarcada por la Guerra del Opio y el Ganges que es sólo la primera entrega de una trilogía donde la navegación será uno de los hilos conductores.
Tras el éxito de “Tigre blanco”, ganadora del Man Booker Prize 2008, Miscelánea ha publicado la segunda obra de su autor, Aravind Adiga. Este segundo título, El faro de los libros es un conjunto de historias cotidianas, explicadas desde el humor e incluso el sarcasmo, en una pobre capital de provincias de India. Gracias a Anagrama también nos ha llegado la segunda novela de otro escritor indio, Vikas Swarup. Tras el éxito inesperado de su primera novela, “¿Quién quiere ser millonario? (Slumdog millionaire)”, este diplomático y escritor ha publicado “Seis sospechosos”, una novela coral en torno a un asesinato.A su vez, la polifacética Anita Nair ha presentado su nueva novela “Lecciones del olvido” (Duomo), mientras Jhumpa Lahiri, de origen bengalí, ha publicado “Tierra desacostumrada” (Salamandra), una obra de identidades y segundas generaciones.
Títulos japoneses del s. XX
Con la publicación de “Soy un gato”, Impedimenta ha recuperado la primera obra de éxito –escrita en 1905- de Natsume Soseki, autor de las populares “Botchan” y “Sanshiro”. En esta obra, un irreverente gato describe con sarcasmo el día a día de la familia con quien vive, ejemplo de la burguesía de Tokio de la época.
Pero durante este 2010 también han llegado a las librerías varios títulos nipones con gran carga política o existencialista de principios y mediados de s.XX. Así, “Kanikosen: el pesquero” (Ático de los libros) nos presenta una rebelión obrera a bordo de un pesquero escrita en 1929 por un joven Takiji Kobayashi, que pocos años después moriría a manos de la policía al ser detenido por su lucha comunista.
Otros títulos como “Indigno de ser humano” (Sajalín Ed.), de Osamu Dazai, o “Idéntico al ser humano” (Candaya), de Kobo Abe, reflexionan sobre la humanidad. Mientras el primero refleja la desesperación e incomprensión vivida por el propio autor, el segundo, ya escrito en los años ’60 del siglo pasado, mantiene la reflexión existencialista pero los mezcla con elementos de ficción; por ello está considerada como la obra que introdujo en la literatura nipona algunos de los grandes temas de la modernidad. La recuperación de los clásicos
La editorial Atalanta sigue un año más acercándonos con sus cuidadas ediciones a los grandes textos clásicos de las diversas literaturas asiáticas. Así, ha publicado una nueva edición del Ramayana –“Ramaiana” en esta edición según una nueva transcripción del sánscrito--, el clásico texto atribuido al legendario Valmiki y considerado un referente político, social y religioso para los hindúes. Este poema épico de 24.000 versos se presenta en esta edición con un texto adaptado al lenguaje actual.
Desplazándonos a China, la misma editorial ha publicado la primera traducción del chino al castellano de la novela “Jin Ping Mei”, un clásico conocido desde el siglo XVI y considerado la primera novela moderna de la literatura china. La historia narra el esplendor y decadencia de una familia, a la vez que desvela toda una trama de poder y sexo. A pesar de sus más de mil páginas, esta publicación es sólo el primero de los dos volúmenes de la obra, de cuyo autor sólo se conoce su pseudónimo, el Erudito de las Carcajadas de Lanling. Casi coetánea de esta novela es el “Sueño en el pabellón rojo”, de Cao Xueqin. Esta emblemática obra clásica de la literatura china ha sido reeditada por Galaxia Gutenberg/Círculo de Lectores. Por su parte, la editorial Trotta ha publicado, en traducción directa del chino, “Los cuatro libros del Emperador Amarillo”, una obra que se consideraba perdida. El Emperador Amarillo es un personaje mítico de la cultura china y estos cuatro textos, con elementos taoístas, confucionistas y legistas, se consideran el manual de teoría política que guió el esplendoroso Primer Imperio (220 a.C).

Eva Queralt 28/12/2010

Fuente: Asiared

Viva la diferencia

Un grupo de artistas celebra la diversidad con una muestra de todos los colores

En el Centro Cultural Coreano de Buenos Aires pasan cosas, y una es la próxima exhibición que inaugurará el próximo viernes 24. Se trata de una selección realizada por el curador Cho Yong Hwa, que ha elegido a quince reconocidos artistas argentinos que compartirán el espacio de la avenida Coronel Díaz.

Realidad utopica

Desde el prólogo surge la premisa de lo diverso. "Pensar todos iguales, opinar todos iguales, hacer las mismas cosas, eso es una Realidad utópica, y ese es el título de la muestra. Todos somos diferentes, pensamos, sentimos y opinamos distinto, y justamente las diferencias traen la diversidad, una fuente inagotable de riquezas para vivir de manera más creativa."
El grupo de artistas está integrado por Fabiana Barreda, Mónica Canzio, Gerardo Fedelstein, Juan Doffo, Mabel Rubli, Mariano Enríquez, Andrea Moccio, Norma Siguelboim, Cristina Santander, Omar Panosetti, Roberto Rey, Teresa Stengel, Zulema Petruchansky, Cho Yong Hwa y Liliana Porter.

MAS DATOS Del 24 de junio al 23 de julio, en Coronel Díaz 2884; 4803-1572

Fuente: la Nación Domingo 12 de junio de 2011

martes, 21 de junio de 2011

Primer Congreso Iberoamericano de Estudios Chinos

I Congreso Iberoamericano de Estudios Chinos
6-7 de octubre de 2011, Barcelona
www.congresoiberoamericano.es
China contemporánea en el siglo XXI
La Fundación del Instituto Confucio de Barcelona, y el Instituto de Estudios Internacionales e Interculturales de la Universidad Autónoma de Barcelona, organizan conjuntamente el I Congreso Iberoamericano de Estudios Chinos en Barcelona el 6 y el 7 de octubre de 2011.
OBJETIVO:
Crear, promover y fomentar intercambios académicos y científicos en materia del estudio y la investigación sobre la China contemporánea en el siglo XXI, la enseñanza de la lengua y la cultura china en el mundo iberoamericano, así como los estudios sobre la traducción del chino y del español.
Es un congreso académico a nivel internacional y el primero en el campo de estudios chinos contemporáneos. El congreso pretende ofrecer una plataforma de debate y de diálogo para todos aquellos que tengan interés académico y científico en China contemporánea.

El congreso se desarrolla mediante tres paneles:
1. ESTUDIOS DE LA CHINA CONTEMPORÁNEA: ECONOMÍA, EMPRESA,
SOCIEDAD Y CULTURA
Comprende los estudios en Iberoamérica sobre la economía, la sociedad y la cultura de China contemporánea, además de los trabajos sobre el desarrollo de las relaciones entre China, España e Iberoamérica. En este panel se desarrollarán los siguientes temas con debates:
A. Modelo chino de desarrollo económico y empresarial en el siglo XXI
B. Situación y perspectiva del desarrollo de la sociedad china.
C. Conflictos y convergencia de la cultura china contemporánea con la cultura iberoamericana.
D. Situación y perspectiva del desarrollo de las relaciones triangulares: China,
España e Iberoamérica.

2. ENSEÑANZA DE LA LENGUA Y LA CULTURA CHINA EN EL MUNDO
IBEROAMERICANO

Se pretende explorar y estudiar la situación actual y la perspectiva del desarrollo de la enseñanza del chino en el mundo iberoamericano, y promover en mayor medida la enseñanza del chino en centros educativos superiores iberoamericanos. En este panel se desarrollarán los siguientes temas con debates
A. Selección y análisis del material didáctico del chino para estudiantes iberoamericanos
B. Estudios del método didáctico para la enseñanza del chino a estudiantes iberoamericanos.
C. Diseño de clases del chino especializado y no especializado.
D. Procedencia de estudiantes e inserción laboral tras la graduación.

3. TRADUCCIÓN E INTERPRETACIÓN DE CHINO Y ESPAÑOL
Los estudios sobre la traducción de chino y español se originan básicamente en el hecho de que una parte importante de los estudiantes iberoamericanos tienen el objetivo de dedicarse a la profesión de la traducción de chino y español. Al mismo tiempo, ya existen universidades iberoamericanas donde se ha implantado la docencia de traducción de chino y español a nivel de grado y postgrado. El Congreso pretende promover el intercambio académico entre todos los profesionales y profesores de este campo y los temas a tratar son:

A. Historia de los estudios de traducción de chino y español.
B. Enseñanza y libros sobre los estudios de traducción de chino y español.
C. Mercado y perspectiva de la traducción de chino y español.
D. Estudios interculturales en la traducción profesional de chino y español.

FECHA DEL CONGRESO:
El congreso tendrá lugar los días 6 y 7 de octubre de 2011 en Barcelona.

PRECIOS DE INSCRIPCIÓN
Antes del 15 de septiembre 2011
* Participante general: €50 euros.
* Estudiantes: €40 Euros

Última hora: a partir del 15 de septiembre 2011
* Participante general: €100 euros.
* Estudiantes: €60 euros

Dr. Minkang Zhou, Co-Presidente

Comité Organizador:
Dr. Minkang Zhou, Co-Presidente
Director de Fundación Instituto Confucio de Barcelona
Dr. Seán Golden, Co-Presidente
Director de Instituto de Estudios Internacionales e interculturales, UAB
Coordinadora:
Laura Vea, UAB
Secretaria:
Natalia Alen, UAB

Comité científico:

Director de Fundación Instituto Confucio de Barcelona
Dr. Seán Golden, Co-Presidente
Dr. Manel Ollé, Coordinador de Máster de Estudios Chinos, UPF
Dr. Joaquín Beltrán, Coordinador de Estudios de Asia Oriental, UAB
Rafael Bueno, Director de seminarios y conferencias, Casa Asia
Dra. Annè-Helène Suarez
Dr. Joan Julià, Universidad de Lleida

Inscripción y contacto:
congreso@congresoiberamericano.es
Tel: 34-935812111
Fax: 34-935813266
Laura Vea

Idioma del congreso: Español

FECHA LÍMITE DE INSCRIPCIÓN
31 DE JULIO DE 2011

Alojamiento : próximo a Casa Convalescència donde se celebra el Congreso:
* Hotel Amrey Sant Pau**
* Hotel Ayre Barcelona****


Descargar la hoja de inscripción en:
www.congresoiberoamericano.es

Enviar la hoja de inscripción a:
congreso@congresoiberoamericano.es

Fuente: PUCP

martes, 14 de junio de 2011

Máster Internacional en Cultura, Sociedad y Economía China

Ver
http://www.asiaoriental.com.es/master-cultura-economia-china.php


El Máster empezará en Julio de 2011 y tiene una duración de 18 meses lectivos. Su costo total está formado por los Derechos de preinscripción: 250 euros y los Derechos de matrícula: 4.620 euros. Los Derechos de matrícula pueden abonarse en diferentes cuotas. A continuación le indicamos la cantidad y fecha de pago de las mismas:

De Junio a Octubre, 4 cuotas de 1.155 Euros.

Los alumnos residentes en España pueden acogerse a facilidades de financiación que les permitirá abonar los Derechos de matrícula en 12 cuotas mensuales. A continuación le indicamos como quedarían establecidas las cuotas:
Primer cuota en Junio de 415 Euros.
De la cuota 2º a la Nº 12 es de 395 Euros.
Los alumnos no residentes en España pueden acogerse a facilidades de financiación que les permitirá abonar los Derechos de matrícula en 16 cuotas mensuales. A continuación le indicamos como quedarían establecidas las cuotas:
desde la 1a cuota: 330 Euros. En Junio de 2011 a la 1a cuota: 330 Euros En Octubre de 2012 16a cuota: 300 Euros.

- Postgrado Organización jurídica, económica y política de la R.P. China y Taiwán en el siguiente enlace: http://www.asiaoriental.com.es/postgrado-organizacion-economica-china.php

- Postgrado Organización jurídica, económica y política de la R.P. China y Taiwán en el siguiente enlace: http://www.asiaoriental.com.es/postgrado-organizacion-economica-china.php

Los Derechos de matrícula pueden abonarse en diferentes cuotas. A continuación le indicamos la cantidad:Cuatro cuotas de620 Euros de junio a Octubre de 2011

También puede acogerse a facilidades de financiación que le permitirán abonar los Derechos de matrícula en 8 cuotas mensuales de 320 Euros, de Junio de 2011 a Febrero de 2012

- Postgrado Experto en Economía y Negocios en India en la siguiente dirección: http://www.asiaoriental.com.es/postgrado-economia-negocios-india.php El postgrado empezará en Abril del 2012 y tiene una duración de 6 meses lectivos. Su costo total está formado por los Derechos de preinscripción: 250 euros y los Derechos de matrícula: 1.340 Euros. Los Derechos de matrícula pueden abonarse en diferentes cuotas:
Primera cuota: 335 Euros. En Marzo de 2012 a la Cuarta cuota: 335 Euros. En Julio de 2012
Los alumnos no residentes en España pueden acogerse a facilidades de financiación que les permitirá abonar los Derechos de matrícula en 6 cuotas mensuales. A continuación le indicamos cómo quedarían establecidas las cuotas: 1a cuota: 230 Euros. En Marzo de 2012 a 6a cuota: 224 Euros. En Septiembre de 2012
- Curso Economía y Negocios en China en la siguiente dirección: http://www.asiaoriental.com.es/curso-negocios-china.php
El curso empezará en Julio de 2011 y tiene una duración de 4 meses lectivos. Su costo total está formado por los Derechos de preinscripción: 250 euros y los Derechos de matrícula: 480 euros. Los Derechos de matrícula pueden abonarse en diferentes cuotas. A continuación le indicamos la cantidad y fecha de pago de las mismas: Primera cuota: 240 Euros. En Junio de 2011 Segunda cuota: 240 Euros. En Agosto de 2011
- Postgrado Cultura y Sociedad China en la siguiente dirección: http://www.asiaoriental.com.es/postgrado-sociedad-economia-china.php El postgrado empezará en Octubre de 2011 y tiene una duración de 9 meses lectivos. Su costo total está formado por los Derechos de preinscripción: 250 euros y los Derechos de matrícula: 2.270 euros. Los Derechos de matrícula pueden abonarse en diferentes cuotas. A continuación le indicamos la cantidad y fecha de pago de las mismas: Primera cuota: 575 Euros. En Septiembre de 2011 a la Cuarta cuota: 565 Euros. En Enero de 2012
- Curso Historia del Arte en China en la siguiente página web: http://www.asiaoriental.com.es/historia-arte-china.php El curso empezará en Octubre de 2011 y tiene una duración de 4 meses lectivos. Su costo total está formado por los Derechos de preinscripción: 250 euros y los Derechos de matrícula: 490 euros.
- Curso Filosofía y Religión en China en el siguiente enlace: http://www.asiaoriental.com.es/curso-filosofia-china.php
- Curso Literatura y Cine en China en la siguiente dirección: http://www.asiaoriental.com.es/curso-cine-china.php
Estos cursos están diseñados para ser realizados íntegramente online, desde cualquier lugar del mundo, a través del Campus Virtual de la Universidad. Para participar en ellos no es necesario que se desplace en ningún momento de su lugar de residencia: basta con un ordenador conectado a internet para acceder al Campus Virtual de la Universidad. Una vez en el Campus, se cursa en las mismas condiciones y a todos los efectos que los alumnos de enseñanzas presenciales. Para saber más acerca del funcionamiento de los cursos, le sugerimos que revise la información sobre
MetodologíaEl plazo de preinscripción y matrícula para los cursos que inician en Julio vencerá el 30 de Junio de 2011. Para los que inician en Octubre, el 30 de Septiembre de 2011. Y para el Postgrado Experto en Economía y Negocios en India, el 30 de Marzo de 2012.Con el fin de asegurar la calidad de la enseñanza, todas las titulaciones universitarias de postgrado tienen un número de plazas limitadas. Le sugerimos que realice la preinscripción con antelación suficiente. Para formalizar la preinscripción debería enviar: 1) El formulario de preinscripción que encontrará en el siguiente enlace http://www.iaeu.es/caratula/postgrado/preinscripcion.html 2) Su Currículum vitae como archivo adjunto en un mensaje que dirija a secretaria@iaeu.es 3) Abonar los Derechos de preinscripción, por importe de 250 euros. Recomendamos revisar el acceso a Métodos de pago

Programas AEU Universidad de Alcalá Universidad de Granada Universidad de León Universidad Europea Miguel de Cervantes

Vikramasila Foundation / Palden Sakya Centers

Dear Dharma Friends:

I look forward to seeing you in New York City at our July 1-4 programs where we have the rare and auspicious opportunity to offer His Holiness Sakya Trizin’s teachings and blessings. To review our entire program, go to: http://www.vikramasila.org/

Our July 1st program is called Pema Ts’al: Tibetan Medicine for Alternative Healing. His Holiness will be the keynote speaker and give his blessing to this panel discussion that illustrates how Tibetan Medicine aids both physical and mental well-being.

One of the panelists is Dr. Tseten Namgyal, who will be offering private consultations and treatments with Tibetan herbs during July 5-9 at our Palden Sakya Center, 4 West 101 St., Suite 63, New York, NY 10025. For more information, go to: http://vikramasila.org/node/27. To register for an appointment, call 212-866-4339 or email: mailto:paldensakya@vikramasila.org?subject=Consultation with Dr. Tseten Namgyal


Khenpo Lama Pema Wangdak
Director

Vikramasila Foundation / Palden Sakya Centers
4 West 101 Street, Suite 63, New York, NY 10025 • Mailing Address: 289 Brookside Avenue, Cresskill, NJ 07626
212-866-4339 • vikramasila.orgpaldensakya@vikramasila.org

Fuente:Palden Sakya Centers

CHILEAN WINE IN INDIA

By Ravi Kumar, Editor-in-Chief, Hispanicindia

India has been importing wines mainly from France, Italy, Australia, Singapore, USA and UK. However, with the growing interaction with Latin American countries and signing of many bilateral and preferential trade agreements with these countries, a series of opportunities have been created for companies from both sides including in the field of wine import and export. Indian market, because of the high projected consumption pattern nd opportunities of growth that it offers to the wine industry, has now began attracting major wine producers from Latin American Countries including Argentina, Uruguay, Peru, Mexico and Chile.
Among Latin American countries, Chile finds itself well positioned to export its quality wines to India. Strategic collaborations and partnerships with Indian importers have helped Chilean Exporters increase their market share. While leading wine exporters have witnessed a downward trend in their exports to India between 2008-2010, Chile continued to maintain its upward movement. Thanks to proactive role played by Chilean government through its Pro Chile office in India.
Mr. Nestor Riveros, Minister Counsellor and Head of ProChile, the Commercial Office of Embassy of Chile in India in an exclusive interview with our editor in chief Prof. Ravi Kumar said that his office has set many goals to promote Chile-India Commercial relations and it aims at making Chile the second largest wine exporter to India in next three years. This could mean Chile sharing approx. 18% of the wine import market of India with a portfolio of at least 60 regular brands
For a detailed research report you may like to download the same from the following link

http://www.hispanicindia.org/web/report/chilean_wine_in_india_.html

For more details about our activities and future collaboration, please feel free to write to us at the following address.

Ved Prakash
Principal Researcher
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Fuente. Ved Prakash - Hispanicindia <editor@hispanicindia.org>

Tradiciones culturales provenientes de Asia, protegidas por la UNESCO

La acupuntura china, la Ópera de Pekín, la danza chhau de la India, la fiesta del Naadam de Mongolia o una técnica de fabricación de seda de Japón, el Yuki-tsumugi, son algunas de las tradiciones que la UNESCO ha incorporado a la lista del Patrimonio Cultura Inmaterial de la Humanidad.
Redacción 02/12/2010 El comité de la UNESCO reunido en Nairobi en noviembre ha inscrito 46 nuevos elementos en la Lista Representativa del Patrimonio Cultural Inmaterial de la Humanidad, 17 provienen de Asia.
Entre ellos se encuentra la Ópera de Pekín, posiblemente el género de ópera china más conocido internacionalmente. Este arte escénico comparte con la ópera occidental que integra música, canto y actuación teatral, pero además incorpora acrobacias y artes marciales. La coreografía, la gestualidad, el maquillaje y el vestuario tienen un sentido absolutamente simbólico en el espectáculo que normalmente carece de decorado.
La Ópera de Pekín debe su nombre a que se interpreta en dialecto de Pekín y aunque se representa en toda China los principales centros operísticos se encuentra en la capital, en Tianjin y en Shanghai.
De China, la UNESCO también reconoce dos modalidades de medicina tradicional – La acupuntura y la moxibustión – como Patrimonio inmaterial de la Humanidad.
De China, la UNESCO también reconoce dos modalidades de medicina tradicional – La acupuntura y la moxibustión – como Patrimonio inmaterial de la Humanidad.
También se incorpora al patrimonio mundial los Cantos y bailes folclóricos de los kalbelias del Rajastán por ser una expresión de su modo de vida tradicional transmitida de generación en generación. Los kalbelias, era como se conocía a los encantadores de serpientes. Las danzas evocan esta profesión; las mujeres danzan, vestidas con largas faldas, imitando los movimientos de las serpientes, mientras que los hombres las acompañan tocando un instrumento de percusión llamado khanjari y otro de viento fabricado con madera y denominado poongi, que se solía tocar para capturar serpientes.
De Kerala, un estado situado en el suroeste de la India, proviene el mudiyettu, un teatro ritual danzado inspirado en el relato mitológico de un combate entre la diosa Kali y el demonio Darika. La tradición marca que se celebre después de la cosecha de verano. Es un acto ritual en que participan todos los habitantes de una comunidad.
El angklung es un instrumento de música de Indonesia fabricado con cuatro tubos de bambú suspendidos en un marco de este mismo material y atados con cuerdas de rota.
El yuki-tsumugi es una técnica japonesa para fabricar seda que se práctica al norte de Tokio. Esta técnica tradicional permite el reciclaje o la utilización de capullos de seda imperfectos y supone un incremento de la rentabilidad para las comunidades locales que se dedican a la producción de seda. De Japón también se incorpora al Patrimonio el Kumiodori, el teatro musical tradicional de Okinawa.
La lista sigue con incorporaciones como las fiestas de Gióng de los templos de Phù Ðổng y Sóc en Vietnam. La arquitectura tradicional en madera, Daemokjang, de Corea o los ciclos de canto lírico con acompañamiento de orquesta, Gagok. El arte tradicional mongol del khöömei y el festival Naadam.
La UNESCO aprobó en 2003 la Convención para la Salvaguardía del Patrimonio Cultural Inmaterial, con la voluntad de proteger la diversidad cultual ya que las expresiones culturales como la danza, la música, el teatro, fiestas, etc, forman parte del patrimonio vivo que se debe proteger y respetar para que no desaparezca.

Fuente: Asia Red

domingo, 12 de junio de 2011

Viva la diferencia

Un grupo de artistas celebra la diversidad con una muestra de todos los colores

En el Centro Cultural Coreano de Buenos Aires pasan cosas, y una es la próxima exhibición que inaugurará el próximo viernes 24. Se trata de una selección realizada por el curador Cho Yong Hwa, que ha elegido a quince reconocidos artistas argentinos que compartirán el espacio de la avenida Coronel Díaz.

Realidad utopica

Desde el prólogo surge la premisa de lo diverso. "Pensar todos iguales, opinar todos iguales, hacer las mismas cosas, eso es una Realidad utópica, y ese es el título de la muestra. Todos somos diferentes, pensamos, sentimos y opinamos distinto, y justamente las diferencias traen la diversidad, una fuente inagotable de riquezas para vivir de manera más creativa."

El grupo de artistas está integrado por Fabiana Barreda, Mónica Canzio, Gerardo Fedelstein, Juan Doffo, Mabel Rubli, Mariano Enríquez, Andrea Moccio, Norma Siguelboim, Cristina Santander, Omar Panosetti, Roberto Rey, Teresa Stengel, Zulema Petruchansky, Cho Yong Hwa y Liliana Porter.

MAS DATOS Del 24 de junio al 23 de julio, en Coronel Díaz 2884; 4803-1572

Fuente: Diario La Nación 12 de junio 2011

domingo, 5 de junio de 2011

Bright Future for Cultural Exchange between Korea and German

Hans-Ulrich Seidt. Ambassador of Germany to South Korea
Ten German museums, which house some 8,000 Korean artworks and relics, have selected 116 items for a two-year touring exhibition that is now under way. The exhibition, titled “Korea Rediscovered! Treasures from German Museums,” started on March 25 at the Museum of East Asian Art in Cologne, and will go to three other German cities until February 17, 2013.
I would like to share the joy with all the people who have helped with the exhibition. Many special thanks go to the Korea Foundation and the 10 participating museums, including the Museum of East Asian Art, Cologne; Museum of Asian Art, National Museums in Berlin; GRASSI Museum of Ethnography, Leipzig; and the Linden-Museum, Stuttgart.
The 116 exhibits include artifacts from the Three Kingdoms period to the Joseon Dynasty, ranging from “Water-Moon Avalokitesvara,” exemplifying the prominent tradition of Goryeo Dynasty Buddhist painting, to genre paintings by Kim Jun-geun (style name Gisan) of the late Joseon period, as well as Joseon white porcelain vessels. The 400-page exhibition catalogue also is packed with information about the exhibition and relations between the two countries.
The exhibition is a significant testimony to the bilateral relations between Korea and Germany over the past century. It also shows that German collectors have long appreciated the outstanding value and aesthetics of Korean works of art. Individual collectors tried to help preserve and protect Korean cultural assets by recording the daily lives and traditions in Korea through photographs and videos during the last years of the late Joseon period, when Korea`s unique culture was threatened by outside forces.
Adolf Fischer and his wife Frieda Bartdorff, founders of the Museum of East Asian Art in Cologne, acquired an extensive collection of Korean art, including Buddhist paintings and celadon objects of the Goryeo period, from 1905 to 1911. They tried to introduce Korean art as being on a par with Chinese and Japanese art. Benedictine monks who engaged in missionary activities in Korea also contributed to preserving Korean artifacts. In particular, Father Norbert Weber produced a video titled “Land of Morning Calm,” a precious record of Korean culture and traditions.
I am pleased and gratified that leading German museums have come to introduce Korean art and culture as unique legacies that enrich the cultural heritage of humanity. Korea, which had locked its door until 1867, is now among leaders of the global community shaping the world as a member of the G20, the United Nations and other international groups. All in all, shedding renewed light on Korean culture that traces back thousands of years, I believe, is an essential step forward for the common future of Korea and Germany.

Fuente:[ JoongAng Ilbo, April 29 ]

Tradiciones culturales provenientes de Asia, protegidas por la UNESCO

La acupuntura china, la Ópera de Pekín, la danza chhau de la India, la fiesta del Naadam de Mongolia o una técnica de fabricación de seda de Japón, el Yuki-tsumugi, son algunas de las tradiciones que la UNESCO ha incorporado a la lista del Patrimonio Cultura Inmaterial de la Humanidad.
Redacción 02/12/2010 El comité de la UNESCO reunido en Nairobi en noviembre ha inscrito 46 nuevos elementos en la Lista Representativa del Patrimonio Cultural Inmaterial de la Humanidad, 17 provienen de Asia.

Entre ellos se encuentra la Ópera de Pekín, posiblemente el género de ópera china más conocido internacionalmente. Este arte escénico comparte con la ópera occidental que integra música, canto y actuación teatral, pero además incorpora acrobacias y artes marciales. La coreografía, la gestualidad, el maquillaje y el vestuario tienen un sentido absolutamente simbólico en el espectáculo que normalmente carece de decorado. La Ópera de Pekín debe su nombre a que se interpreta en dialecto de Pekín y aunque se representa en toda China los principales centros operísticos se encuentra en la capital, en Tianjin y en Shanghai.
De China, la UNESCO también reconoce dos modalidades de medicina tradicional – La acupuntura y la moxibustión – como Patrimonio inmaterial de la Humanidad.
Las dos prácticas se sostienen en la teoría que el cuerpo humano es un pequeño universo unido por canales interconectados. Mediante la estimulación física de determinados puntos se puede autorregular el organismo, curar y prevenir enfermedades. La acupuntura, una práctica ampliamente conocida y estudiada en occidente, utiliza la inserción de pequeñas agujas en determinados puntos para restablecer el equilibrio, mientras que en la moxibustión se aplican conos de abrótano sobre los puntos seleccionados o se mantiene un bastoncillo de abrótano a una determinada distancia de la superficie del cuerpo para calentar la zona elegida.
De la India se ha seleccionado la danza chhau, una danza vinculada a fiestas como la Chaitra Parva con la que se festeja la primavera. Proviene del este de la India y se inspira en episodios de poemas épicos tradicionales, como el Mahabharata y el Ramayana.
También se incorpora al patrimonio mundial los Cantos y bailes folclóricos de los kalbelias del Rajastán por ser una expresión de su modo de vida tradicional transmitida de generación en generación. Los kalbelias, era como se conocía a los encantadores de serpientes. Las danzas evocan esta profesión; las mujeres danzan, vestidas con largas faldas, imitando los movimientos de las serpientes, mientras que los hombres las acompañan tocando un instrumento de percusión llamado khanjari y otro de viento fabricado con madera y denominado poongi, que se solía tocar para capturar serpientes.
De Kerala, un estado situado en el suroeste de la India, proviene el mudiyettu, un teatro ritual danzado inspirado en el relato mitológico de un combate entre la diosa Kali y el demonio Darika. La tradición marca que se celebre después de la cosecha de verano. Es un acto ritual en que participan todos los habitantes de una comunidad.
El angklung es un instrumento de música de Indonesia fabricado con cuatro tubos de bambú suspendidos en un marco de este mismo material y atados con cuerdas de rota.
El yuki-tsumugi es una técnica japonesa para fabricar seda que se práctica al norte de Tokio. Esta técnica tradicional permite el reciclaje o la utilización de capullos de seda imperfectos y supone un incremento de la rentabilidad para las comunidades locales que se dedican a la producción de seda.
De Japón también se incorpora al Patrimonio el Kumiodori, el teatro musical tradicional de Okinawa.
La lista sigue con incorporaciones como las fiestas de Gióng de los templos de Phù Ðổng y Sóc en Vietnam. La arquitectura tradicional en madera, Daemokjang, de Corea o los ciclos de canto lírico con acompañamiento de orquesta, Gagok. El arte tradicional mongol del khöömei y el festival Naadam…
La UNESCO aprobó en 2003 la Convención para la Salvaguardía del Patrimonio Cultural Inmaterial, con la voluntad de proteger la diversidad cultual ya que las expresiones culturales como la danza, la música, el teatro, fiestas, etc, forman parte del patrimonio vivo que se debe proteger y respetar para que no desaparezca.
Fuente: UNESCO